Todos nós já tivemos, de uma maneira ou de outra, experiências difíceis na vida. Isto faz parte de nossa viagem por esta Terra – e embora muitas vezes pensamos que “as coisas podiam ter acontecido de outra maneira” - o fato é que não podemos mudar nosso passado.
Por outro lado, é uma mentira pensar que tudo que nos acontece tem o seu lado bom; existem coisas que deixam marcas muito difíceis de superar, feridas que sangram muito.
Como, então, nos livrarmos de nossas experiências amargas?
Só existe uma maneira: vivendo o presente. Entendendo que, embora não possamos mudar o passado, podemos mudar a próxima hora, o que acontecerá durante à tarde, as decisões a serem tomadas antes de dormir.
Como diz o velho provérbio hippie: “hoje é o primeiro dia do resto da minha vida”.(Paulo Coelho)
Por outro lado, é uma mentira pensar que tudo que nos acontece tem o seu lado bom; existem coisas que deixam marcas muito difíceis de superar, feridas que sangram muito.
Como, então, nos livrarmos de nossas experiências amargas?
Só existe uma maneira: vivendo o presente. Entendendo que, embora não possamos mudar o passado, podemos mudar a próxima hora, o que acontecerá durante à tarde, as decisões a serem tomadas antes de dormir.
Como diz o velho provérbio hippie: “hoje é o primeiro dia do resto da minha vida”.(Paulo Coelho)
Menina BEA, as marcas deixadas por situações “ruins” que vivemos é justamente para serem lembradas e nos evitar que cometamos os mesmos erros novamente. Não é motivo para desânimo. O passado é só uma experiência. E, de fato, não podemos mudar o que já passou, mas podemos mudar o que ainda virá porque depende de nós. Todos os dias nós temos a oportunidade de fazermos do nosso dia aquilo que quisermos. Depende mais de nós mesmos do que dos outros aquilo que vamos vivenciar. Se houve alguma experiência ruim em sua vida, aproveite ela para evitar próximas.
ResponderExcluirGostei muito do seu espaço. Já sou sua seguidora!
Meu carinho!
http://pequenocaminho.blogspot.com
mar vermelho
ResponderExcluirabro os olhos -
alvo
roço
a língua áspera
ínsula alegoria
a altear a pálpebra
nesta elegia
inútil partir
o lacre desta colheita
abrupta à alma
em carne viva ?
- a morte me sepulta -
o sonho é tédio
sonho o duro fardo
deste sonho ébrio
sem rédea
a lágrima amarga
em vértebra
se desnuda
se a pedra desfiada
- que não seja regra !
sem fio não cava
um mar vermelho
por este corpo escorre
o que já lhe nega esteio